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Especialidades Médicas

Ginecologia

Ilustração anatômica do útero e ovários em destaque, representando a oncologia pélvica na saúde da mulher.

Oncologia Pélvica

Ramo da ginecologia que se dedica ao diagnóstico e tratamento de tumores malignos que acometem os órgãos da pelve feminina, como útero, ovários, trompas e colo do útero. A abordagem combina conhecimento oncológico com técnicas cirúrgicas especializadas, garantindo um cuidado integral e personalizado para mulheres com câncer ginecológico. O acompanhamento é multidisciplinar, com foco em melhores resultados clínicos e qualidade de vida.

PTGI (Patologia do Trato Genital Inferior)

É uma subespecialidade da ginecologia, com atuação fundamental na prevenção, diagnóstico e tratamento de lesões pré-malignas e malignas que acometem o colo do útero, vagina e vulva.

Seu principal objetivo é identificar precocemente alterações celulares que possam evoluir para o câncer ginecológico, especialmente o câncer do colo do útero — um dos mais prevalentes entre as mulheres.

Colposcopia

É o exame central da PTGI. Trata-se de um procedimento ambulatorial simples, que utiliza um aparelho chamado colposcópio para ampliar a visualização do colo do útero, da vagina e da vulva.

É indicado principalmente quando o exame preventivo (Papanicolau) apresenta alterações, ou em casos de infecções persistentes pelo HPV. A colposcopia permite:

  • Avaliação detalhada de alterações celulares;

  • Identificação de lesões suspeitas;

  • Realização de biópsias dirigidas;

  • Planejamento do tratamento mais adequado.

A colposcopia é indolor e segura, e seu papel é essencial na detecção precoce do câncer ginecológico, sendo uma ferramenta-chave na atuação da Oncologia Pélvica.

Cirurgia Minimamente Invasiva

Modalidade cirúrgica que utiliza tecnologias modernas para realizar procedimentos com o mínimo de trauma ao corpo. Em ginecologia, permite tratar doenças como endometriose, miomas, cistos ovarianos e alterações uterinas com menor dor pós-operatória, menor tempo de internação e recuperação mais rápida, quando comparada às cirurgias tradicionais.

Médico com luvas azuis segurando holograma do sistema reprodutor feminino, simbolizando cirurgia ginecológica minimamente invasiva.

Vídeo Laparoscopia

Procedimento realizado por pequenas incisões no abdômen, por onde são inseridos uma microcâmera e instrumentos cirúrgicos. A vídeo laparoscopia é indicada para diversos tratamentos ginecológicos, como retirada de miomas, cistos, endometriose e até mesmo histerectomias. Proporciona visão ampliada e precisa da cavidade abdominal, favorecendo intervenções mais seguras e eficazes.

Vídeo Histeroscopia

Técnica que permite a visualização e o tratamento do interior do útero por via vaginal, sem cortes. Utiliza-se um histeroscópio — uma microcâmera acoplada a uma fonte de luz — para diagnosticar e tratar pólipos, miomas submucosos, sinéquias (aderências uterinas), entre outras alterações. É um procedimento rápido, com recuperação quase imediata e grande precisão diagnóstica.

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